Hy Hy Kendo

Relembrando a primeira mensagem :


Um restaurante onde podes comer o que quiseres, mas a especialidade é ramen

*Ri-se baixinho e dá uma cotovelada ao de leve no Tsunami*
"Ai és sempre a mesma coisa..."
*começa a sentir o aroma da comida a acabar de fazer*
"Mmmm... Ah, já agora, tens tabasco para eu depois por por cima da comida?"

Todo indignado, pousa o que está a fazer.
"Sim, temos uma garrafa para os churrascos.", remexe numa pratleira e estênde-lhe uma garrafa com um rótulo a dizer PERIGO PICANTE. "És corajoso miúdo."

*Aceita a garrafa*
"Obrigada! Ah, não é nada, eu gosto de comida beeeem picante!"

Fica a olhar para o Tachimukai muito admirado e ao mesmo tempo assustado.
"... Também és daqueles que come bombons de wasabi é? BEM... Já sei o que te oferecer no Natal."

"No natal só quero que me vás visitar, não é preciso de mais prenda, já me saíste uma bela prenda tu!"
*Aperta a bochecha do Tsunami na brincadeira*

ai Tachimoka tamos muito touchy feelys

"Ehehe deixa lá miúdo que eu não sou assim tão pobre para não te aparecer à porta com um presente na mesma!"
E depois diz muito baixinho.
"E com ténis de corrida p'ra fugir, meu, os teus pais ainda iam buscar a caçadeira..."

*aclareia a garganta*
"Bom se já acabaram de namorar aqui estão os pedidos."
E entrega-lhes duas grandes taças cheias de comida a fumegar.

*Envergonhado* "Desculpa Tobitaka-san! Obrigada" *pousa a taça e começa a deitar montes de tabasco na comida*
*Diz baixinho* "A minha mãe gosta de ti, o meu pai é que não aprova... Mas nós conseguimos mantê-lo calmo, de alguma forma."

Suspira e encolhe os ombros. Pega nos pauzinhos e começa a enchafurdar comida goela abaixo. Diz então, com a boca cheia.
"Eles vão-se habituar a mim! Vão aturar tanto c'migo c'o tê pai me vai passar a chamar filho!"

"Isso era agradável, pelo menos deixava de o ouvir queixar-se sempre que falo em ti... Bem vamos mas é comer que já se faz tarde e já sei que tu vais demorar a comer por andares a catar os pedaços de cenoura da comida."

Tsunami acaba de comer, bate com a taça na mesa e com a mão na barriga e contém um arroto maroto.
"Queres ajuda a fechar a loja ó Tobitaka?"

"Não puto."
Estava obviamente à espera que eles acabassem de comer. Pegou nas taças e avou-as num ápice.
"Toca a marchar, vamos p'ra minha casa."
Dito e feito, saíram que já passava da hora de fechar.